Tudo o que sonhamos está como um céu aberto, escancarado para a vida no mundo. Olhando para todas as questões existenciais, mais soberanamente abstratas, ou não, estamos aqui e, mesmo com tudo o que existe ao nosso redor para nos fazer ruins; na verdade, vencemos nós mesmos todos os dias sobre pesos e pesos de culpa, de arrependimentos, de pecados, de erros cometidos ou pensados.
Porém, como o que tudo que sonhamos está escancarado como um céu aberto, somos mais atrevidos que os erros e o passado, ou, quem sabe, do que um futuro dependente de um presente mal escolhido. Na verdade, somos a realização desse presente, pensado no passado, através de um futuro que se constrói todos os dias. Afinal, somos também a realização das coisas que não se veem e que também podem ser chamadas de fé. E, a questão, se falando de fé, de razão e apenas do fato de existirmos, é que estamos existindo e nos relacionando.
Porém, como o que tudo que sonhamos está escancarado como um céu aberto, somos mais atrevidos que os erros e o passado, ou, quem sabe, do que um futuro dependente de um presente mal escolhido. Na verdade, somos a realização desse presente, pensado no passado, através de um futuro que se constrói todos os dias. Afinal, somos também a realização das coisas que não se veem e que também podem ser chamadas de fé. E, a questão, se falando de fé, de razão e apenas do fato de existirmos, é que estamos existindo e nos relacionando.
Existem, sim, os freios desenfreados de nós mesmos. Mas, quando deixamos o palanque do nosso Eu supremo e adotamos o serviço ao próximo e aos que precisam, não nos deixamos totalizar por essa nossa parte desenfreada que mergulha na verdade insípida de que às vezes estamos muito ocupados para chorarmos, nos lamentamos ou apenas nos lembrarmos de alguém.
Porém, se tudo o que sonhamos está mesmo escancarado como um céu aberto, esse céu tem uma cor. Pode ser azul para a maioria, ou cor de rosa para outros. E, se mudar a cor do seu céu significar ser diferente, vendo não só mais os dias pela frente passarem; mas uma oportunidade de servir, quem sabe, o céu poderia ser de todas as cores.
Esses sonhos que sonhamos são tão complexos, por isso sempre estamos fazendo metas para o futuro. O que devemos fazer, no entanto, é jus ao mundo individual para o bem do todo, no qual se deve aprender com os erros que se pintam, ou se constroem; que são escritos, quem sabe, ou calculados nesse próprio mundo, com base no presente e no universo geral do próximo, criado por um Deus no qual descobrimos quem somos e o propósito da nossa vida, o mesmo que já havia planejado para nós uma vida gloriosa, parte do projeto global que ele está elaborando para tudo e para todos. (Baseado em Efésios 1.11; A Mensagem). Pois, esse é o sentido dos relacionamentos, nos relacionarmos servindo, ajudando e nos descobrindo. Amando o excluído e sendo, portando, mais humanos cada vez mais que amamos.
