Páginas

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

O Rio de Janeiro Continua Lindo


     
    Conhecemos lugares e pessoas. Nos submetemos a elas. É quando percebemos o que acaba sendo deixado de lado ou não. O Rio de Janeiro nos dá várias impressões. Uma delas é a pitada de humor que a cidade nos trás. São muitas vidas que foram construídas pelas escolhas do dia-a-dia, em uma valsa de muitos e muitos anos juntos. Percebendo o Rio, vemos que a vida não é cruel, ela se alonga lentamente nas escolhas que fazemos. Dentro dessas escolhas, é que vivemos os nossos momentos.

   Rio de Janeiro: O conhecer vai além da imaginação.
   Fazer dele algo que tenha sentido e importância, algo real e que vamos lembrar por muito tempo é outra coisa. Só conhecendo bem de perto.
   Três de coisas que você pode conhecer, sem dúvida:
      Um pagodeiro de buteco.
      Uma coca-cola de 1 real.
      Muita simpatia.
 O Rio pode ser um lugar de se estranhar, mas que se acostuma na forma em que trabalha. Por si mesmo e para o coração de quem o visita. Não existe apenas uma mostra de lugares que não temos tempo de ir. Existe também um show de lugares que queremos voltar e um monde de gente que queremos manter.


  
    Essa é minha família, ou uma pequena parte dela. Dos doze filhos que minha vó teve, vieram 25 netos, 12 noras, agregados, cachorros e papagaios. Com esse povo não existe tempo ruim, nem hora em que estejam brigados por muito tempo. Porque, carioca é assim. E se tiver família grande, então, aí é que todo mundo ri de se acabar.
Assista aqui A Day in Rio de Janeiro, um retrato de muito do que existe de mais bonito em um dia do Rio de Janeiro que continua lindo!
 
Para todos os que amam o Rio de Janeiro, apesar dos seus problemas.
Para os que acham que a culpa não é do povo, mas da sujeira que vem de cima.
Para a minha família que, de geração em geração, ama e aprende a dar amor.
Para o vovô e para a vovó que sempre foram a raiz desse amor.
Por Anny Confessor















quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

No Titles for Camilla Bandeira

Enter with a history. Enter with a memory. Enter with everything.
There’s no titles to chose. There’s no titles to breath, because there’s any passed air to write.
But, what’s coming with a history or a memory is already accept. Doesn’t matter how is the form.
It can come in the form of love.

1465154_771960322831094_1213041187_n

So, witch curse do you will give to your live? The curse of perfect words? I don’t think, so. You don’t have even a title!
Instead it, don’t leave the words and don’t stop to tell some histories to people without them. You’re alive and that’s histories are made from what’s happened inside you, surrounded by the world. Because, sometimes, we don’t need a lot of this words. A photo says everything:

 1459915_775912672435859_1490595745_n

My honor to Camilla Bandeira, the best Photographer that I meet <3>
OBS: In English to celebrate your last victory, sweet Camilla ^^

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Os Dois Tempos da Euforia




    Os dois tempos da euforia são os tempos que chegaram para anunciar como Ele é lindo. Palmas para ela. Somos nós, então. É o que existe de mais bonito nesse mundo e que deve ser anunciado, que são as coisas novas, e são boas. 

    Com esplêndida majestade, o primeiro tempo diz que veio ao mundo para ficar e invade os nossos corações quando aceitamos Cristo. Por mais que seja difícil, depois de um tempo, essa euforia pode ser esquecida ou deixada de lado, pois damos um tempo para nós. Mas, o tempo mesmo é dela e sempre nos lembra que nos enchemos dela uma vez. 

    É o segundo tempo. 

     A hora em que lembramos o nosso papel de mensageiros e que dizem ao mundo que essa euforia invadiu o nosso ser e nos deixou completos. É a hora de gritar porque nada cabe mais nos nosso peito. Somos apimentados com uma pitada de malagueta. Somos remexidos. Somos lambuzados e ficamos mais doces que chocolate. Ficamos felizes, eufóricos e completos. Preparados para dizer que existe um Deus amoro que se importa conosco mesmo que a euforia tenha ido embora, quando o mundo parecer ser um lugar destrutivo e horripilante.

    E, quando nada mais faz sentido, então, acho que existe um terceiro tempo. 

    E mais um... 
    ... e mais um 
    ... e mais um. 

    Porque o segundo e o primeiro já se foram, mas para quem acredita, a euforia sempre se renova e dá forças, criando uma forma de força de vontade para dar o tão esperado grito de anúncio do reino que precisamos colocar para fora. Porque, ao contrário do que parece, ser cristão é menos complicado do que é. É renovação da mente. É ter paz. E, além disso, é saber qual o seu papel nesse projeto diário e constante dos dias, esse projeto global que Deus tem preparado para mim e para todos. 

Anny Confessor