Páginas

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Amélie Polain

O que confessamos sobre O Fabuloso Destino de Amélie Poulain?


Pueril. Assíduo. Sanguíneo. Dançante.
Magnético. Fleumático. Clássico amante.
Musical. Efusivo. Fantasioso pulsante.
Enigmático. Colérico. Emocional. Estonteante.


segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Somos Irmãos




Nós somos irmãos e vemos o que há de novo. Como o que faz a nossa canção sobreviver aos resquícios de humanidade, nós somos seus. Existem muitas coisas que nos fazem não ficarmos juntos, mas quando o olhamos de perto, vemos que o que nos faz ficar mais próximos é ainda mais forte. Você é tão claro quando a luz do sol e quase tudo o que temos demonstra nossa irmandade, chega a ser o que há de mais novo em um dia de graça e de luz. 
Acordamos. 
Fomos e voltamos, e você estava sempre lá por nós, mantendo-se firme. Estava do jeito que diferencia sua alma de tudo. De tudo o que vemos por aí ou vamos encontrar um dia. Quando nós estávamos bebendo o vício das portas fechadas para você, nossa devoção aumentou por ver que um dia não é só mais um dia ao seu ver e que, dia a dia, você nos chama para levantar a nossa alma. Foi quando vimos que precisamos mais do que  existe nesse mundo, que o amor é descendente seu e que ele desfaz a nossa desumanidade. Você estava lá quando dissemos: Não queremos mais saber de tudo isso aqui. Mas, toda a oração nasceu de uma luta, em um ringue de sangue, por nossa vida porque essa corrida sem você se transformou em dor. “Busque o certo, mesmo que faça tudo errado no início. Vá em frente”, você disse. 
 E nós vimos quem estava por trás da porta batendo em um quarto de desespero, no qual estávamos gritando procurando por nós mesmos.     
          E então... Você – Nós o vimos atrás da porta. Assim, a escuridão foi embora... Nossos olhos perceberam que não estávamos mais sozinhos. Ainda estamos quebrados, ainda estamos no mesmo lugar, mas Deus se mostra com o dia que vai nascer, como a chance de recomeçar e de descobrir algo novo.
         Por fim, pegamos o que estava quebrado e ouvimos nossa dor. Mas, o ouvimos no meio de tudo. Então, pegamos nossa dor e a jogamos fora. Existem muitas conotações para uma vida, apenas.Tudo depende de como deixamos nossa desumanidade percorrer. Porém, o amor de um dia pleno, em paz, é o que importa. E essa é a maior adoração.

                                                                                      Ass.: Humanos

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Nuvem, Desencontro de Inspiração

       

    A nuvem de inspiração que nos rodeou tomou um rumo, seguiu o que deveria seguir, não apenas se importando mais com o que não podia mais suportar ou deixou de fazer por não conseguir realizar. Quando ela chegou - que era, de fato, uma boa questão para se questionar - fez sua morada a subordinada dos seus pensamentos. A nuvem, portanto, dominou o mundo interior e continua dominando aos que pretendem absorvê-la. Não é uma decisão fácil e deixa pedras no caminho, refaz os caminhos ou não os termina, às vezes. São esses caminhos não terminados que mostram o rumo que foi tomado e as escolhas que se solidificaram no percurso. Mas, as setas direitas e esquerdas do caminho ainda assim são vistas pela Nuvem, pois ela em seu emaranhar de partículas dispersas está imersa em causa e em consequência no fato, de fato, se compondo do que significa amor, na sua morada. Essa nuvem causa isso: O sentimento em experiência e em revolução de pensamento, resolve aos poucos a questão já solucionada, da existência . Pois, essa nuvem ainda continua sendo a nuvem do sagrado, daquilo que é só meu, daquilo que é  só nosso, daquilo que se chama Deus.

         Porque em um desencontro de inspiração, como foi a Conferência Nuvem, se tiram textos e música, assim como Fix You. Como cada partícula que paira sobre nossas cabeças, partículas que montam o quebra-cabeça dos nossos dias, que as nossas inspirações sejam polares como a água que nelas estão, solúveis ao que é bonito e ao que provém do amor. Que a nossa brasilidade, como diz o Marcos, seja baseada em uma palavra que é antiga e tecida na esperança; Que ocorra em nós coragem e santidade de ser humano, que estende a mão ao necessitado e que não admira apenas a si mesmo, vivendo em amor e não vivendo a vida de qualquer jeito.



domingo, 4 de agosto de 2013

Augustus Gloop, o comilão, um grande bobo trapalhão.


    Quando foi para a Fantástica Fábrica de Chocolates, sentiu o açúcar sobre sua pele. Não reduziu o amor pela comida. Ainda era o mais grudento. O cheiro  se concentrava e mergulhou no chocolate. Um dia nessa fábrica e sufocou em um cano de paixão pelo doce.



Augustus Gloop enquanto visitava  a
 Fantástica Fábrica de Chocolates de Willy Wonka.





Isso é um salva para todas as pessoas que amam A Fantástica Fábrica de Chocolate e assistiriam o livro e veriam o filme mais um milhão de vezes! Assim, desse jeito mesmo. :)

sexta-feira, 10 de maio de 2013

You Are My Sunshine

          Esse texto foi feito de coração, coloquei nele os meus mais sinceros sentimentos pelo meu avô. Se você quiser sentir um pouco da emoção que eu senti, clique no  link
     Leia assim, ouvindo. Para mim, não existiu sensação mais comovente. Aliás, tudo é comovente quando se refere ao que amamos.



             

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Amor mais uma vez - Parte 2




Retomando a última parte de "Amor, mais uma vez", o que estava acontecendo com a Lily foi que no texto 1, ela acordou meio sem noção de quem ela era, de onde estava e se ela pertencia ao lugar que se encontrava. Lily era o tipo de menina incerta, principalmente na época do comunismo. Para essa adolescente de 18 anos, a responsabilidade pelo seu país assumiu o lugar da responsabilidade da sua família. Seria um dom fazer as coisas sem pensar? Porque, com certeza, foi um impulso enorme ter saído de casa. E foi exatamente isso que aconteceu. Ela não estava saindo para casar, ela estava nos rumos de uma caçada na qual o final seria sua cassação. 

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Poesia e Fotografia

     Escolhendo o amor como quem consegue sentir as vibrações dos raios do sol...


     

sexta-feira, 26 de abril de 2013

O Casal


Amor, para quê te quero se derruba as minhas coisas pelo chão?

        Era uma vez uma senhora idosa que não sabia guardar as coisas no lugar. Ela fazia tudo sem parar e nao tinha tempo para respirar. Sabia, no entanto, que seu velhinho a ajudaria e suas coisas no lugar, colocaria. Notável era que os dois eram cúmplices. Cúmplices de um amor que não levou a vida inteira de ciúmes. Acordavam de manhã e iam caminhar. Eles esperaram muitos anos para formarem um par. Não havia ciúmes explícitos, porque, na verdade, cada um já tinha estado em um canto, sofrendo como aflitos. O egoísmo e o orgulho os encheu, por pouco, a vida inteira. Mas, com o passar do tempo, reaprenderam que amar é como que uma brincadeira.
        Logo depois que se apaixonaram, compraram uma casa que tava mais pra um albergue. Para pagar, tinham que vender pileque. Mas, estavam felizes naquela época dos anos cinquenta. Sua felicidade era tamanha que, até o zelador que disse que não casava com gente estranha, pegou a vizinha do 71, aquela baranga.
       Mas, quando tudo estava em paz, tudo estava tranquilo, veio logo alguém zuar no seu ouvido, dizendo que aquela felicidade toda era ideia de girico. Os anos foram passando... ainda assim, estavam se amando. A casa não tinha teto, não tinha nada. Mas o amor que lhes cabia, era mais movimentado que a noite das garrafadas. Depois que saíram do albergue, compraram um estúdio para pagar em vários anos. Com o trabalho dele, dava apenas para viver como estranhos na casa dos Franciscanos. Ainda bem que a igreja os acolheu, caso contrário estariam no breu.
        Com todos esses anos de vida, ela foi esquecendo tudo e as coisas foi perdendo... Ainda bem que o estúdio à prestação prosperou e conseguiram pagar um tratamento para os dentes que ela foi perdendo. Pelo menos a dentadura, hoje, ele não tem que pendurar como um lembrete, de que ela esqueceria em algum lugar ou então a perderia. Mas, o amor que era sublime superou todas as dificuldades. Depois que, em algum momento da vida, desistiram de ficar juntos, retornaram com todo fulgor e estarem juntos era o triunfo. Como já haviam passado dos 60, cuidavam um do outro com mais carinho e cuidado ainda, mesmo ela esquecendo as coisas, como uma sina.
          Por fim, fizeram uma festa para comemorar 50 anos de casados e na noite de núpcias, conversaram e conversaram... Esse é o amor da Dona Maria e do Seu Pedro. Cada qual com uma pitada de resistência e um punho de amor e respeito, mesmo que um dia já tenham sentido medo. Estão juntos até hoje e se juram amor eterno. Eu, como sou intrusa, perguntei tudo o que podia e até gravações fiz e eles me responderam com muita simpatia. Cada qual está em seu lugar, todas as coisas estão apenas esperando um amor infinito o chamar. 

sábado, 20 de abril de 2013

Society


Prezada Sociedade, 

O que vem depois se você for deixada para trás, sozinha em suas revoluções "ideais"?

No dia que eu descobri o valor da amizade, não havia nada mais que me deixasse sozinha. Você me faz pensar que eu preciso de drogas emocionais para minha mente. Desculpe-me, mas eu discordo. Você é um mistério para mim. Descobri que, se a verdade está ao meu lado, há muito mais que ser julgado.
         Até que eu me sentisse livre de verdade, não pude ser eu mesma. E o que fez isso? A melhor forma que tenho em mim saindo.

 "Sociedade, sua raça louca. Espero que se sinta sozinha sem mim". 

        Somos mais nós mesmos quando amamos. Porém, estamos no lugar que achamos que devemos estar e estamos errados por isso. Não existe muito ouro em nossas joias. A verdade é que você só chega ao topo quando está lá em baixo. É estranho, mas a cena de alguém lavando os pés de outras pessoas já aconteceu. Então, se você está tentando me deixar bonita com suas promessas de um lado e com suas revoluções de outro, me forçando a lutar por um lugar que não é meu...  Por isso, você é muito louca e eu preciso de mais espaço, porque você me sufoca.
Assim, "Eu espero que não se sinta sozinha sem mim."
         Você é muito louca, mas eu descobri uma exceção. Essa exceção não me deixa exausta por não acreditar que não podemos melhorar. Ela não me deixa de cabelo em pé com a corrupção, nem me faz querer chorar porque não temos educação. Ela também não me manda fazer cartazes dizendo "fora" alguma coisa. Ela não tem argumentos para desenvolver, ela não me faz pensar nisso na maneira como você pensa. Essa exceção não acha que eu devo ficar nas portas gritando, nem insistindo em ser melhor que os outros que pensam diferente de mim porque não ouvem o que eu ouço, ou porque não sabem o que eu sei. Ela não acha que o que passou na TV é verdade, mesmo quando eu digo que sou contra a Globo, e mesmo assim julgo como a rede faz. E sabe o que essa exceção me faz? Ela me faz querer ver o outro lado da história. Ela quer que eu tire minhas próprias conclusões, que não generalize e que analise. Simples... E, principalmente, com amor.
         A maior revolução é o amor, e não é qualquer um. É o tipo que não fala mal, o amor que não festeja quando os outros rastejam, nem perde a razão. O amor que não é esnobe, nem soberbo. O amor que se preocupa mais com os outros do que consigo mesmo. É esse tipo de amor que a exceção me ensina, o amor que nunca desiste de quem não sabe nem o que é o amor. Porque, se você não conhece esse tipo de amor, talvez você possa antes de mudar a opção sexual de alguém, o gosto musical de alguém, ou o que ela veste, ou aonde ela vai, mudando você mesmo para amá-la, mudando o caráter geral, mantendo o caráter que deveria ser inicial, seu e de todos.
E sabe por que eu discordo de você, sociedade? Porque eu decidi confiar na exceção que me faz ser livre e saber quem eu sou por mim mesma. Essa exceção tem nome: Seu nome é Cristo. E seu sobrenome é Caráter. E, caso eu erre, vou viver e escolher ser um “eu” melhor a cada dia. 



Anny Confessor.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Te Valorizo, Tiê.

Te Valorizo, Tiê.

Para você curtir música boa. Para você sorrir atoa. Vai ser a emoção em pessoa e aí vai voar no céu de Lisboa. Se eu pudesse mostrar o que você me fez, traria então, em um corte revês, o colar de coração que você me fez. Se eu pudesse amar, amaria, por fim, e traria para mim, uma linda canção que não falasse em se opor ao amor.


As autoras, Anny Confessor, curta o Confessorando no Facebook, e Tiê.

sábado, 30 de março de 2013

Iane + Iêda = Gêmeas

     "Iane + Iêda = Gêmeas" é o nome do ensaio da fotógrafa Camilla Bandeira com as meninas que lembram, só de olhar, as cores de um céu azulado. É fácil perceber isso nas fotos de um ensaio recheado de risos e facetas, misturados com a elasticidade de anos! Gêmeas é um nome que fica despercebido quando a impressão da primeira vista passa. Cada uma, como pode se ver, apesar de iguais, são tão diferentes ao ponto de unir uma sapatilha a um All Star, misturados, portanto, ao tom de um batom só! 


Há um céu em algum lugar


Ontem passei algumas horas fazendo um video para uma música minha. Publiquei, mas desisti de deixá-lo no youtube por questões de direitos autorais, mesmo. Mas, nada impede que fotos da gravação que chegou a durar 5 horas, com quase 15 videos para saber qual era o melhor, sejam mostradas com um orgulho fascinado de uma pessoa com alma de artista! Porque Há um céu em algum lugar para todos!


sexta-feira, 8 de março de 2013

Como mulher que sou.


 
 
    Como mulher que sou, já rasguei o meu jeans e fui às ruas dizer que também poderia fazer o que quisesse. Fui à luta e queimei meu sutiã, usei batom vermelho e fiz disso o meu divã. Pude viver um pouco de Pin-Up, mas não deixei de ser sã. 
    Mas, como sou uma boa mãe, esposa, profissional, consumidora de maquiagem, comilona de doces, estudante, sonhadora, amadora na cozinha, devoradora de livros, usuária de salto alto e mastigadora mundial de palavras; digo: só sei que não sei falar sobre as mulheres. Porque, como mulher que sou, já descobri a radioatividade*, mas ainda não descobri o segredo do nosso sorriso. 

sexta-feira, 1 de março de 2013

"Le Moustache!"




         Estavam em uma bolha. Havia pessoas esquisitas fora da dela. Elas os julgavam fora de suas convicções. E eles, nenhum pouco alienados, não queriam os padrões. Dormiram em um sonho manuscrito em que tudo que aconteceria não existe hoje em dia. A Princesa e o Príncipe estavam em um ambiente novo, a mercê de um "merci". Um francês sobriamente caprichado estava os olhando, corrigindo seus passos e com a música dançando. 

- La moustache, cherrie! Esse é o segredo! Chegue aos maiores passos que conseguir com seus pés grandes! Gritava o dançarino com roupa exuberante. 
 Os franceses parecem um listrado sem fim. E esse achava que em seu mundo, homens e mulheres deveriam um bigode usar, mesmo todos perguntando a Deus: "Que impressão isso vai causar?". 
- "Se você quer ser um pouco realista, convenhamos nós, faça-se um artista!" Cantava ao som de seus rimas musicalizados com estalos nas mãos e um lembrete nos pés. "Não, vocês nunca serão como eu." Exalava autoridade e charme em uma piscadela enquanto penteava o seu perfeito bigode encaracolado.
Gritavam as senhoras rendidas ao seu mais profundo e exótico encanto:
- O que faremos nós, caro senhorio francês? "Le Moustache!", gritava outra vez. 
 Mal sabiam eles, a Princesa e o Príncipe, que aquele segredo era apenas mais um que rondava os anos 20. 
      Parampampam, ao som de um bolero, sempre tem mais um par que começa do zero. Balonês empinados, valsas rodês, era apenas mais um casal em uma competição de vinte e três. O salão estava lotado, sem nenhuma direção, cantavam a sua vida como um pássaro em um alçapão, presos em um mundo onde tudo era imaginação...

         Então, a bolha se desfez e o Príncipe e a Princesa acordaram na proporção de um sonho revês. Olharam pelo salão e o dançarino francês já não estava lá com todo o seu moustachês. Mas, pensaram eles: "E se não foi tudo imaginação? Porque foi algo tão de coração!" Por fim, deram-se os braços e voltaram a rodopiar. Afinal, para eles, a dança era o seu mais delicioso manjar. 

Por Anny Confessor.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Série Amor: Amor mais uma vez - Parte 1


Foto por Camilla Bandeira.

"Eu deveria ser o melhor que pudesse ser, mas fazer as coisas sem amor às vezes está preso aos meus ossos. Viver o amor não é nunca deixá-lo para trás? Não é ser o melhor que você consegue ser?" A história começa quando Lily, a garota que só queria fazer revolução, começou, antes de mudar o mundo, mudando ela mesma. Com uma dose de amor e dor, Lily descobrirá que há mais coisas no caminho entre nós e o amor do que supõe nossa vã filosofia. 


segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Rascunho de um dia de aniversário.

 Seus sonhos são apenas a ponta do Icebarg, as coisas começam com o que Ele sonhou desde o início com você. E, mesmo que você ache que não consegue ou que ninguém pode conseguir por você, é que olhamos para os lados e vemos que temos amigos que nos fazem felizes e eles são um dos cuidados dentre a porção enorme de cuidados que tem tido o Senhor por toda a nossa vida. Se hoje é meu aniversário, eu não saberia se não fosse eles.

A ponta do Icebarg. Nesse que há insegurança e desejo. Nesse que, se fosse por todos nós, quem dera apenas alguns, é que derreteríamos e afundaríamos juntos, assim como em um virada sem preceitos e consentimentos. Mas, tenho sorte de não estar só e de não já ter percebido, antes que fosse o fim, de que "a felicidade só é verdadeira quando compartilhada" (Into the Wild, 2007).

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Revele-se, Descubra e Ame!

         
       A série sobre o amor está chegando e não é atoa que o amor está no ar. Em um conjunto de histórias em que o amor é o principal, ame, revele-se e descubra que é possível dar a volta por cima com uma pitada de amabilidade. 

“Quem ama é paciente e bondoso. Quem ama não é ciumento, nem orgulhoso, nem vaidoso. Quem ama não é grosseiro, nem egoísta; não fica irritado, nem guarda mágoas. Quem ama não fica alegre quando alguém faz alguma coisa errada, mas se alegra quando alguém faz o que é certo. Quem ama, nunca desiste, porém suporta tudo com fé, esperança e paciência.” 1 Coríntios 13:1.

 “Beijinhos, a garota do blog.”

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Baseado em Carry You Home

Carry You Home

Lembre-se da música...
Lembre-se da música...
A música do seu coração.
Você poderia fazer tudo de novo, fazer com que as coisas estivessem certas desde o começo, mas talvez você tenha feito e essa não seja a vontade de Deus. Há um som no seu coração que sempre vai te lembrar o quanto ele te ama e cuida de você.
Se você tivesse asas, voaria longe. Mas com certeza, algum dia Deus te dará algumas.
Quando você assiste sua vida tentando ser diferente do que Deus quer ou o que ele não quer, é que talvez tente pela última vez voltar para casa. Quando menos espera,  ele que te levará para casa.

Talvez você ache que é forte, talvez já tenha sido um dia, mas na verdade, está sendo frágil e ele está assistindo a sua delicadeza se tentar imaginar ser assim, mas entenda que ele é sua força por você.
Há uma canção para o seu coração, mas quando ele está em silêncio, Deus sabe o que significa e ele te levará para casa. 


segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Off Track

     
     - Tente. O céu está mais perto do que você imagina, tudo ficará bem. E abraçou-o como quem queria fazê-lo nunca mais voltar atrás.
     - Eu tentarei, mas você sabe que ainda confia em mim? Aquelas rugas que ficavam entre seus sonhos, em época de reabilitação apareceram enquanto falava.
     - Sim, sei e quero que não fique Fora da Pista.
         Fora da sua pista eu fiquei... Confiar totalmente. Não desistir. É o meu coração que está em jogo.

       Para o um velho amigo, o mais antigo que já tive. Ele no início criou todas as coisas. Pensando o que seria de todos nós. Então, para o meu mais velho amigo, as minhas maiores memórias.
Não sendo ele, em que outra história da criação, quem não me acha ridúculo? Para o que não se cansou de mim, vou tentar ser melhor do que estou sendo para você.
   
         Em relatos de tentativas frustradas, olhei o que ele queria dizer e o significado de querer correr na rua de felicidade todas as vezes que conversávamos. E sabe o que eu descobri? Que errei muitas vezes e que não somos obrigados a acertar de primeira. A vida é mais ativa do que imaginamos. O amor é único. Fiquei parado tempo sufuciente para me submeter a mim mesmo. Agora, seja qual for a trilha sonora que ele ouça saindo do meu coração, quero confiar que tudo irá ascender como uma mente que abre para ideias infinitas.Como um corpo que se joga no vento. Como uma dança conforme a música. E assim, a resposta para para as ideias metafisicas, ou astrogeofísicas que regem o universo continuarão sendo desconhecidas para mim. Não podemos saber de tudo, e se não sei o que acontece no universo, como saberia o que acontece dentro de mim? Na tentativa de me fazer limpo, saí da linha e descobri que "amar é uma guerra e se estamos estamos fora da linha, temos que voltar novamente." Então, pensei: Confie. Ligue seu fone de ouvido. Viva! Quando estiver fora, volte e fique na linha. Tudo está bem. Seja feliz.


 Na foto estão as minhas amigas do coração, irmãs em Cristo e doidas :), Gabi, Aysla, Iane e Evelin!